Conheça um pouco mais de Vitor Kley - Revista Galaxy

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04 outubro 2013

Conheça um pouco mais de Vitor Kley




Com o apoio e parceria total da família, ainda muito novo, Vitor Kley começou a percorrer o difícil caminho da música. Apenas com 10 anos compôs sua primeira música e não parou mais. Amante da natureza, do surf e dos amores de verão, encontramos um pouco do seu dia-a-dia em seus versos.

Seu último trabalho, Luz a brilhar,foi recentemente lançado e conta com a participação de Armandinho e Sammer Othman. Com uma qualidade incrível, o álbum promete fazer muito sucesso pelas rádios de todo o país.

Idade? 
19 anos

Signo?
Leão

Onde nasceu?
Porto Alegre - RS

Uma frase que goste?

Que todas as cores se transformem em sorrisos!

Uma palavra que o defina?

Bondade

Música?
Supertramp - Logical song

Amor?
Cuidado

Fãs?
Tudo

Futuro?
Incerto

Lugar?
Indonésia

Medo?
Solidão

Inspiração?
Vida


Quando e como percebeu o gosto pela carreira musical?

Minha mãe sempre teve um ouvido muito musical e quando eu tinha de 9 para 10 anos, ela começou a me ensinar os sons das notas pelo teclado, brincava comigo de música a noite inteira. Depois disso, ela me ensinou dois acordes no violão e percebeu q eu tinha facilidade com esse instrumento. Me botou em aula e a partir dali posso dizer que me apaixonei de vez pela música. Com 10 anos escrevi minha primeira canção, chamada "É bem melhor"


A carreira musical requer uma dedicação e persistência muito grande. Ainda muito novo você já sabia que era isso que queria. Hoje, olhando para trás, consegue se imaginar sem a música em sua vida?

De jeito nenhum! A música entrou na minha vida sem querer, e aos poucos fui vendo que não era eu que tinha escolhido isso, a vida havia me reservado isso. As coisas boas vem de repente, e você tem que agarrá-las sem ter medo do futuro.


Não é difícil perceber em suas composições uma influência direta com a natureza e, principalmente, com o surf. O sentimento de liberdade e a leveza de suas melodias não são tão comuns no cenário musical brasileiro, ou pelo menos naqueles que se destacam. Qual sua opinião quanto a essa realidade e o que espera do futuro?


Eu vivo num cenário maravilhoso aqui em balneário Camboriú, com praia, natureza, liberdade e beleza, talvez por isso que fique tão evidente isso nas minhas músicas. Acho que o Brasil esta sendo dominado por outros estilos musicais, que não exploram muito a poesia, o que falta é poesia. Pois música é poesia! Espero que no futuro surja um novo Cazuza, um novo Renato Russo, alguém que mostre o que a gente realmente passa nesse país, o que a gente realmente precisa e que a música boa de verdade pode mudar muita coisa! Um dia alguém nasce pra mudar tudo isso, eu tenho esperança.



Ter feito parte da tour nacional e internacional do Armandinho certamente lhe trouxe uma bagagem de experiência única. No entanto, como é a sensação de se imaginar rodando o mundo com sua própria turnê?



É um sonho, que acredito que pode se realizar! Muitas coisas que conquistei e vivi, eram sonhos de criança e conforme o tempo passa eu percebi que sonhos se realizam, sim, basta você acreditar e não desistir! 



O que mudou desde o lançamento de seu primeiro álbum, Eclipse Solar, e seu trabalho mais recente, Luz a Brilhar?



Muita coisa mudou. O primeiro CD fiz com 14 para 15 anos, e o segundo com 18 anos, então o amadurecimento é fácil de se perceber entre um CD e outro. Tudo na vida é fase. Cada CD marca uma fase da minha vida, isso é muito importante. Com certeza meu próximo CD será diferente do "Luz a brilhar" pois a cada dia que passa aprendo coisas novas, escrevo coisas diferentes e vivo experiências novas, então é difícil você manter a mesma linha sempre.




Em seu CD conseguimos encontrar composições tanto com uma batida mais reggae, quanto com um estilo mais pop rock. Essa mistura também é encontrada em seus ídolos da música?
Nessa pergunta eu sempre gaguejo, por que ninguém sabe definir um gênero certo pro meu som. É uma mistura de tudo que escuto, de tudo gosto. Ao mesmo tempo que tem reggae, tem pop rock e as musicas mais românticas também, é uma mistura de todas minhas influências.

Pra você, atualmente, quem é o grande músico brasileiro?

Há uma frase de Cazuza que sempre me faz pensar: "Meus heróis morreram de overdose, meus inimigos estão no poder." Sou muito fã de Cássia Eller, Cazuza, Renato. E atualmente acabamos de perder duas pessoas de uma banda que pra mim era uma das melhores do Brasil. Chorão e Champignon, não só pra mim, como para muita gente. E realmente no momento não sei te dizer quem é o grande músico brasileiro. Falta muito riff de guitarra, dedilhado de violão, poesia de verdade, falta muita coisa pra surgir um novo ídolo brasileiro, uma pessoa que ajude nosso pensamento a crescer, que nos ensine a fazer o bem e que mostre que existe muita coisa errada aí fora, precisamos de alguém que abra nossa mente e que tire essa venda que tampa nossos olhos.

Recado VK:
Gostaria de agradecer a galera da Revista Galaxy pelo carinho e mandar um forte abraço a todos meus fãs!! Com certeza tudo isso está acontecendo por causa de cada um de vocês que está junto comigo nessa jornada!! Acreditem nos seus sonhos!! Um beijo, Vitor Kley.


Pra acompanhar o trabalho do Vitor, é só acessar http://www.vitorkley.com.br/ e ficar ligado em suas redes sociais: 
Facebook, Twitter e Instagram
Já para contratar os shows, entre em contato por e-mail, atendimento@vitorkley.com.br ou pelo +55 (47) 91552728.
Agradecemos de todo coração por nos ter cedido essa entrevista e estaremos sempre na torcida pelo seu sucesso!


Por: Júnia Cardoso
 






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